segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Dica rápida para unhas

Usei este tipo de produto pela primeira vez numa viagem ao exterior, quando o esmalte teimou em não permanecer sobre as unhas. Como não havia levado nada para retirá-lo sem violência, arrancando sem piedade, entrei numa farmácia (adoro entrar e passear numa farmácia, embora não seja fã de remédios) e comprei discos umedecidos. Fáceis de usar e de carregar na mala.
Confesso que por pura falta de lembrança não havia procurado por este produto no Brasil. Afinal é mais comum usarmos a acetona com algodão, embora não seja recomendável para a saúde das unhas.
Bem, se eu não fui procurar o produto, o produto me achou!!! E por acaso! Estava fuçando as prateleiras na Farmácia Pague Menos para ver as novidades cosméticas e ele me achou! Da marca Océane, em várias fragrâncias ou sem perfume. E é baratinho: custa entre R$ 5,00 e 7,00, dependendo do lugar (depois vi que são vendidos também nas lojas Sacolão). A versão sem perfume, a qual eu prefiro, está na ponta mais cara da variação de preço. Há outras marcas no mercado, mas pelo que já vi, são mais caras.

Ótimo para ter em casa, melhor ainda para viagem. Pelo menos enquanto o esmalte duradouro não cai em uso regular. Sim, ele existe, mas é em gel e deve ser aplicado por profissional qualificado, pois parece uma tinta e só pode ser removido com o devido solvente.


Deem uma olhada no que eu achei aqui em Natal:


Já conheciam? Já usaram? Espero que tenha sido útil de alguma maneira.
AB

domingo, 11 de novembro de 2012

Saude pública: esportes pagos pelo seguro saúde?


Em breve, talvez, o parisiense será pago para andar de bicicleta por Paris. O Estado francês está de olho em uma experiência que começou agora, início de novembro, no leste da França.
A cidade de Strasbourg, na Alsácia, acabou de implementar uma proposta de saúde pública interessante. Desde o dia 5 de novembro, e durante um ano, a prefeitura vai experimentar um projeto chamado Esporte – saúde com receita médica. Os médicos agora devem prescrever uma atividade esportiva aos seus pacientes que possuem doenças crônicas como alergias, diabete, obesidade e problemas cardíacos.
Com o pedido médico, o paciente é recebido por um professor de educação física que aconselha os esportes adequados. Em seguida, basta se inscrever gratuitamente nas atividades propostas e entre elas, bicicleta, natação, caminhada nórdica, remos… Tudo será pago pela Prefeitura de Strasbourg que deseja substituir receitas médicas de medicamentos por receitas médicas de atividades físicas. No final este programa vai criar uma economia de 56,2 milhões de euros por ano.
O governo francês observa com atenção a experiência alsaciana e talvez, em futuro próximo, o esporte entrará como medicina preventiva na cultura médica francesa. De acordo com um responsável da saúde pública, hoje em dia o estado prefere pagar um jogging que um medicamento.

Fonte: Conexão Paris

sábado, 20 de outubro de 2012

Dicas para São Paulo

Quando alguém diz que vai a São Paulo, não consigo resistir e pergunto logo: quer umas dicas?
Esta semana uma amiga avisou que ia para lá e já mandei minhas dicas, as quais vou compartilhar com vocês por aqui. Algumas são já bem manjadas, mas vale a pena lembrar.

Na região da Rua 25 de Março, centro de São Paulo, tem muita loja ruim, mas há também muitas curiosidades para serem admiradas, compradas, trazidas, degustadas etc.

Lojas na 25 de março (cliquem em cima do nome para ir ao site da loja):
artigos indianos: Katmandu
artigos de casa: Doural
roupa íntima: Depósito São Jorge

Comida árabe: Raful
Detalhe importante: tem banheiro para uso público e costuma ser bem limpinho.
Fica numa rua paralela à 25 de Março, rua Abdo Schahim.
Podem comprar e trazer o legítimo pão árabe, difícil de achar em Natal.

Mercado Municipal Paulistano: este é parada obrigatória para gourmets e gourmands.
O pastel de bacalhau mais famoso é no Hocca Bar (não por acaso também é o mais cheio de turistas!).

Oscar Freire e região:
Passear pela Oscar Freire já é um colírio. Loja lindas, gente bonita e segurança em cada esquina.
Algumas das melhores lojas do mundo estão por ali. E não se paga para olhar...
Não esqueçam de esticar os olhos para as ruas Bela Cintra e Haddock Lobo, que cruzam a Oscar Freire e abrigam lojas incríveis.

Oscar Café
Menu do almoço R$ 33,20
Menu do jantar R$ 40,40
Para São Paulo, estes preços são pechinchas!
Vale muito a pena! Muito boa a comida e o ambiente é bem gostoso, sem frescura.
Rua Oscar Freire, 727 entre Rua Haddock Lobo e Rua Augusta.

Lellis Trattoria
Se gostarem de cabrito assado, pode pedir que é uma delícia e dá para três pessoas.
As massas são ótimas e os pratos enormes!
Na Rua Bela Cintra, 1849, entre as alamedas Lorena e Tietê.

Shopping:
Se forem a um shopping que tenha a loja Loungerie, vale a pena dar uma olhada.
As lingeries são lindas e tem de todo preço e gosto.

Se forem ao shopping Pátio Higienópolis, comam no Jardim de Napoli.
Tem o fast food no shopping e tem a cantina, bem pertinho.
Carro chefe do restaurante: polpettone, um bolo de carne bovina, com formato de um hamburger gigante, recheado com queijo e bastante molho de tomate por cima.

Se tiverem tempo, vale a pena visitarem o Museu do Futebol e o Museu da Língua Portuguesa.

Boa próxima viagem!
AB

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Quando na França, tente fazer como os franceses



Aprendi com minha mãe e com a vida que se você for humilde, verdadeiro e educado com todas as pessoas que cruzam por você, não importa o ambiente, o idioma ou o país, o retorno sempre será gentil. Entrar num ambiente e desejar "bom dia" não custa nada. Ao partir, agradecer alguma atenção recebida e se despedir é essencial.

Reza a lenda que o povo francês é antipático, xenófobo e que não responde se você falar em outra língua que não a deles. Para mim, é só uma lenda. Já estive três vezes na França e nunca, nunca mesmo, fui mal tratada por nenhum cidadão francês. E olha que só sei falar umas poucas frases ensaiadas, baseadas em longínquas aulas de francês no colégio de freiras. Bonjour e merci não podem faltar no seu caderninho. Se acompanhados de um leve sorriso terão efeito multiplicado. Tentar balbuciar algumas palavras em francês certamente quebrará algumas barreiras. Nos ambientes turísticos como aeroportos, hotéis e grandes lojas é comum ter pessoas que falam inglês ou até português, mas se você começar com um bonjour, vai facilitar as coisas.
Uma curiosidade que pode ser útil: na França, o bonjour vai desde o nascer do sol até o início da noite. Depois disso, devemos trocar pelo bonsoir.
Anote também o nosso "por favor": s'il vous plaît (diz-se sivuplé).


Au revoir
!
AB

sábado, 25 de agosto de 2012

Músicas da minha infância

Já disse aqui que minha mãe tinha uma bela coleção de discos em vinil, os quais sempre se revezavam na vitrola.
Hoje reparto com vocês mais uma lembrança da infância: Sergio Endrigo (15 de junho, 1933 - 7 de setembro, 2005), cantor e compositor italiano. Nascido em Pula (Ístria) na atual Croácia, venceu como compositor o Festival de Sanremo de 1968 com a canção "Canzone per te", na voz de Roberto Carlos. Nesse mesmo ano, representou a Itália no Festival Eurovisão da Canção com a canção "Marianne".
Espero que gostem de Canzone Per TeIo Che Amo Solo Te.
AB

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Se liga aí!


Quando For Viajar… Não Coloque Nada Valioso Na Mala Despachada


Diandra Fernandes, 21/08/2012


Coisas assim vão com você, na bagagem de mão, meu irmão.
Pode parecer beabá isso que eu estou falando, mas não é raro de eu ouvir alguém dizendo que colocou computador, joias, iPad etc e tal na mala despachada. Dude, isso é implorar pra ser assaltado. Isso porque com o monte de raios-x que ela passa pelo caminho nestes tempos de “alta segurança” (ironia, não?), a sua mala despachada é a coisa que mais corre riscos. Isso porque super dá pra sacar por gente mal intencionada que se infiltra nos aeroportos ou nas cias aéreas o que tem dentro, e se gostar, abrir e super rápido e devolver a tua mala as if nada tivesse acontecido. Claro que se você mandar lacrar com plástico vai dificultar, mas daí que se dentro for interessante, periga de ficar sem a mala e tudo dentro. E nem em todos os aeroportos dá pra fazer essa.
OK, você é do tipo que acredita em duendes, Papai Noel e acha que ninguém faria isso com a sua mala porque o ser humano merece crédito, que as cias aéreas ficam lá vigiando as suas malas o tempo todo porque né, seria a obrigação delas (e de fato deveria ser assim…) etc e tal. OK, ser utópico, mas eu tenho um outro bom argumento pra você: da próxima vez que embarcar e ficar de bobeira dentro do avião, dá uma olhada em como as pessoas lidam com as malinhas que saem do avião. Conhece arremesso à distância? Pois é, é bem assim que eles colocam a sua mala nos carrinhos, viu. Puxá-la delicadamente e se valer da comodidade das rodinhas? Hehehehe Voando é mais rápido, dude. Sim, eu uma vez fiquei dentro do avião só vendo mala voar pra cima do carrinho. Até então eu pensava que a rodinha facilitava a vida deles as well…. Tolinha. E não pense que um selo de handle with care vai mudar o MO deles. Muda nada, dude. E estas arremessadas podem não só detonar a mala como dar um tilte nos seus eletrônicos dentro dela.
Aliás, eu dou risada quando vejo gente gastando uma bufa em mala pra que elas sejam tratadas just like that.
Fica o lembrete.

Fonte: Dudes Modernos

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Dica da boa!




15 AGO 2012


Temos calças jeans mais longas que adoraríamos usar com uma sapatilha e outras que são mais curtas e ficariam maravilhosas se não tivéssemos feito a bainha, não é? Fora que quando vamos andar muito, preferiríamos de mil estar de salto baixo e com aquela calça que amamos e cuja bainha só de salto…
Esta dica resolve o dilema: bainhas que são feitas e desfeitas como num passe de mágica. Assim você pode ir trabalhar de salto baixo e trocar de sapato quando sair pra já emendar de maneira mais estilosa!
Anotem aí e assistam o filminho que explica tudo!


Aqui o filme pra entendermos como se usa!


Fonte:
40Forever

Nota da AB:
Achei super interessante este truque. Pena que só vende nos Estados Unidos. Mas deve chegar por aqui logo. Assim espero!
AB

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Cultura útil

Informação nunca é demais. Pode ser que vocês já saibam ou não vejam como poderão usar estas abaixo. Se lembrem que nunca se sabe o que pode acontecer amanhã, mês que vem, ano que vem...
Conhecer como funcionam as instituições de outros países também é cultura. E pode ser útil!
Vi estas instruções no site Londres para principiantes, o qual visito de vez em quando para me recordar daquela super cidade.
Volto no tempo e me lembro da verdadeira ronda que fizemos por vários pubs no entorno de Covent Garden. No final da noite estávamos, eu e meu marido, nos escorando um no outro, tamanha a variedade de cervejas que provamos.
Espero que gostem de Londres tanto quanto eu.
Enjoy!
AB

Pub etiquette

Quer ir a um pub e não dar fora com os locais? Siga as “regras de etiqueta” explicadas abaixo que você será tratado como um regular.
Garçon, uma cerveja!
Nada disso! Em primeiro lugar, não há garçons ou garçonetes nos pubs. Os funcionários que passam pelo salão só recolhem os copos vazios e servem os pratos, que já foram pedidos no balcão, jamais recebem pedidos.
Para fazer seu pedido, você deve se dirigir ao bar e aguardar sua vez de ser atendido pelo funcionário. Apesar de os britânicos adorarem fila, no pub não há uma espera organizada: as pessoas aguardam onde houver lugar no balcão e o barman (ou woman), se ele for bom, sabe qual foi a ordem de chegada. Assim, terminando de servir um cliente, ele (ou ela) se dirige ao próximo. Caso precise chamar atenção do funcionário, segure na mão uma nota ou cartão de crédito, de forma que ele saiba que você está querendo fazer um pedido.
Quando chega a sua vez, você deve ser bem específico no seu pedido. Se você disser “uma cerveja” (obviamente, o equivalente “one beer“), você receberá um olhar de interrogação. Como assim? É mais ou menos como, em um restaurante com uma extensa carta de vinhos, você pedir  simplesmente “um vinho”. Não funciona.
A cerveja
Apesar de os pubs servirem cerveja em garrafa, normalmente “long necks”, são as “on tap“, tipo chopp, que  são mais vendidas.  Você pode optar por dois tamanhos de copos: “a pint” – que se pronuncia [páint] – equivalente a pouco mais de meio litro; e “half a pint“, com tamanho um pouco menor que o do nosso chopp.
Para tomar uma cerveja clara, como a nossa pilsen, você vai querer uma “lager” [láguer] que é o nome genérico para este tipo de cerveja. Você pode dizer simplesmente: “a pint of lager” ou “a half of lager“, mas é melhor dar uma olhada nas chopeiras para ver quais marcas de lager são oferecidas no pub. Algumas marcas populares são: Stella Artois, Forsters, Carlsberg, Carling, Grolsh, Kronenbourg, entre várias outras. Assim, para não parecer um turista, você pede: “two pints of Stella and a half of Carling“, por exemplo.
A especialidade britânica, no entanto, é a cerveja aleuma cerveja mais escura e amarga que é normalmente servida em temperatura pouco abaixo da ambiente. Alguns pubs se orgulham em servir o que denominam “real ale”, cerveja produzida com ingredientes naturais e métodos artesanais, muitas vezes localmente. Leia tudo sobre a cerveja ale neste site. Algumas marcas de cervejas ale populares: Bombardier, London Pride, Old Speckled Hen, IPA.
E por último, um típico pub servirá também uma stout, a cerveja quase preta e bem amarga, cuja marca mais famosa é a irlandesa Guinness, seguida da também irlandesa Murphy’s. Elas são servidas com um pequeno colarinho (head), ao contrário das outras, que não têm colarinho algum. Aliás, os ingleses em geral consideram que colarinho em cerveja lager é um deperdício…
Para quem não quer ingerir muito álcool, a opção oferecida no pub é uma mistura de cerveja com refrigerante de limão (tipo Sprite), chamada Shandy. Digamos que fica no mínimo interessante…
Cider
Outra bebida tradiconal nos pubs é a “cider“, que se pronuncia [sái-dêr], uma bebida fermentada feita de suco de maçã, também servida em copos de “a pint” ou “a half“. Dizem que é a bebida preferida do Príncipe William e, apesar do nome, não tem muito a ver com a nossa Sidra, espécie de espumante barato que aparece nos supermercados na época do Natal. A sidra inglesa tem um teor alcóolico maior que o da cerveja e não é carbonatada.
Vinhos
Normalmente, há uma seleção não muito extensa de vinhos nos pubs. É comum também ter um vinho “da casa” que é vendido em taças. Consulte o cardápio para ver o que é oferecido.
Rounds
Quando os ingleses vão ao pub com os amigos ou colegas de escritório, eles não “racham” a conta no final da noite, como é usual no Brasil. Como a bebida é comprada no balcão e levada para a mesa pelo próprio cliente, cada um por vez busca um “round”, ou uma rodada de drinks, para a mesa e paga por ele.  Quando acaba uma rodada, outra pessoa se oferece para comprar o próximo round e assim sucessivamente. Normalmente, isso funciona sem problemas.
Gorjeta
Não é usual oferecer gorjeta para o barman no pub e a grande maioria das pessoas não o faz. Mas se você ficou hooooras bebendo, ou gostou demais do atendimento, ou está com vontade de agradar, a maneira de dar uma gorjeta para quem atende no bar é oferecer um drink para ele ou ela. Na hora de pagar, você diz a ele que inclua “one for yourself” e ele somará o preço de uma bebida no total que você tem a pagar.
E a comida?
Da mesma forma que a bebida, você faz seu pedido e paga antecipadamente ao barman, mas a comida é levada à sua mesa por um funcionário. Normalmente, você recebe um número, ou mostra onde está sentado para que saibam aonde levar os pratos.
Last orders!
Em geral, os pubs funcionam de 11:00 às 23:00 e, nos domingos, de 12:00 às 22:30. Cerca de 10 minutos antes da hora de encerrar os trabalhos, você ouvirá um sino acompanhado de “Last orders!”, que indica que é sua última oportunidade de comprar bebidas. Se você não quer uma saideira, termine a sua bebida e logo, logo estará na hora de sair.  Eles não deixam que você fique enrolando muito depois da hora!
Guia de pubs
O site Fancy a pint é um super guia de pubs em Londres, com resenhas de milhares de pubs, todo tipo de classificação (por área, por cerveja, gay friendly, aceita crianças, música ao vivo etc.) e tudo que você quiser saber sobre o assunto. A classificação dos pubs, obviamente, é feita por copinhos de pints sendo que os merecedores de 5 copinhos são realmente excepcionais.
Se você quer contar sua experiência em um pub inglês, escreva na caixa de comentários.
Fotos: acervo pessoal

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Sempre é bom lembrar...


Dicas Rápidas À Mesa
14/08/2012, por Diandra Fernandes



Tipo uma listagem de algumas dicas genéricas pra você mantrar quando estiver à mesa social. Ei-las:
  • Mastigue de boca fechada, porfa.
  • Não mergulhe a comida em nenhum líquido.
  • Passe a comida pra quem está à sua direita na mesa.
  • Corte somente a quantidade que vai comer naquela vez.
  • Quando terminar de comer não afaste o prato e nem a cadeira.
  • Nada de esmigalhar torrada sobre a sopa.
  • Não sopre líquido pra esfriá-lo.
  • Se precisar arrotar, cubra a boca com o guardanapo e o faça de forma silenciosa. Um “desculpe” pode cair bem depois.
  • Jamais palite os dentes. De forma alguma.
  • Não balance a cadeira.
  • Se o jantar for na casa de alguém ou mesmo num restaurante não adicione sal ou temperos antes de provar.
  • Se utilizar algum talher ou louça equivocadamente, keep calm e continue usando. Depois peça substituição caso necessário.
  • E se notar que alguém cometeu algum erro à mesa, não diga nada. Just let it be. Porque não tem nada mais deselegante do que ficar apontando ou consertando os erros alheios, ainda mais em público. Na frente dos outros. Seja aonde for. E se alguém fizer isso com você, relaxa. A pessoa que o faz está cometendo um deslize bem mais indelicado e deselegante do que o seu.
Dicas do livro Tudo sobre etiqueta da Mary Mitchell e John Corr.

Fonte: Dudes Modernos

Ouvi ontem

Como faço todo domingo, assiti ao Manhattan Connection. Adoro a seleção musical que acompanha as dicas de Nova York. Ontem foi a bela música imortalizada por Tina Turner, Let's stay together, mas na voz de seu criador Al Green.
Achei estas duas versões: a primeira de 1972, a segunda de 2010.
Espero que gostem!


A letra é simples, mas diz muito sobre a relação entre duas pessoas.

Let's Stay Together

I'm, I'm so in love with you
Whatever you want to do
It's alright with me
'Cause you make me feel so brand new
And I want to spend my life with you
Ain't the same since, baby, since we've been together
Ooh, loving you forever
Is what I need
Let me be the one you come running to
I'll never be untrue

Ooh, baby, let's, let's stay together
Loving you wheather, wheather times are good or bad, and I'm happy or sad
Wheather times are good or bad, and I'm happy or sad

Why somebody, why people want break up?
Oh, turn around and make up
I just can't see
You'd never do that to me (Would you, baby?)
So being around you is all I see
Is what I want us to
Let's, we ought to stay together
Loving you wheather, wheather times are good or bad, and I'm happy or sad

Let's, let's stay together
Loving you wheather, wheather times are good or bad, happy or sad.


Boa semana para todos!
AB

sábado, 18 de agosto de 2012

Pechinchas do dia

Reed Krakoff Alligator Uniform XL Satchel

Estão vendo esta beleza de bolsa aí? Bonita? Chique? Prática? E cara! Pasmem, mas custa inacreditáveis US$ 34.000,00! Isso mesmo, não errei na quantidade de zeros. Vocês podem ver no site da marca americana Reed Krakoff clicando aqui. Ela é feita com couro de alligator (jacaré americano).

Se preferirem, tem o tamanho menor, com preço também menor, "só" US$ 18.000,00. Vejam abaixo.
Reed Krakoff Alligator Mini Atlantique


Os preços acima ainda devem ser acrescidos da taxa americana que se paga no caixa, entre 6 e 8%, dependendo do estado.

Ou eu sou muito pobre ou as pessoas piraram de vez. Eu não consigo imaginar como uma pessoa normal paga este valor por uma bolsa. Até o site americano Purseblog, que mostra o que há de novo no mercado de bolsas, criticou o patamar de preço alcançado por esta peça. O mesmo site também já havia criticado o preço elevado da mochila lançada pela marca americana The Row, das irmãs e atrizes Mary-Kate e Ashley Olsen. A mochila, também em alligator, custava US$ 34.000,00 e esgotou das prateleiras nas primeiras semanas após o início das vendas, de acordo com a fabricante. Vejam aqui.
The Row Alligator Backpack



Ashley Olsen
O conceituado site americano The Huffington Post ironizou sobre a utilidade da mochila ao publicar a foto da criadora com sua criatura, mas carregando água e celular na mão. Para que serve a mochila então? Ironizou também sobre o "estoque  esgotado" da peça ao questionar a suposta quantidade de pessoas dispostas a pagar o preço com cinco dígitos.

E vocês, teriam a coragem ou a loucura de fazer tal compra?
AB

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Para anotar no caderninho de viagem


Free tour em Lisboa - os cantos e os contos de quem vive na cidade
Mirelle Siqueira, 15/08/2012

Lisboa não foi a nossa primeira parada em Portugal, mas foi lá que vivemos uma das melhores experiências da nossa viagem de duas semanas pelo país, e é por isso que eu vou abrir os relatos falando do Zé - o cara capaz de fazer qualquer viajante cair de amores pela capital lusitana.


Trem chegando no meio da tarde + malas para deixar no hotel + check-in = um dia perdido da viagem. A fórmula imutável pode ser driblada se o destino for Lisboa e se o viajante aparecer na Praca Luís de Camões para o free tour que começa às cinco da tarde. Com um cadinho de sorte, vai ter como guia o José Guerreiro, que nos acompanhou por miradouros, nos contou segredos e nos mostrou cantos de Lisboa que só um verdadeiro lisboeta é capaz de conhecer.


Procurar por free tours é uma das primeiras coisas que a gente faz quando fecha uma viagem. Os guias são legais, os passeios são interessantes e, cá entre nos, esse lance de dar a gorjeta que cabe no nosso orçamento é uma mão na roda. Já fizemos em Jerusalém, Praga, Berlim, Amsterdã e gostamos de todos. Só que dessa vez não foi bom, foi espetacular! Não acredita em mim? Então dá uma olhada nas avaliações do Tripadvisor e veja que não estou exagerando. O free tour oferecido pelo José e seus amigos só recebe críticas positivas. Por quê? Talvez pelo fato de não ser uma empresa propondo os passeios, e sim um grupo de amigos que se reuniu para apresentar aos viajantes a cidade onde eles moram. O resultado é um passeio despretensioso e atípico, que foge dos pontos turísticos tradicionais (esses você pode visitar sozinho no dia seguinte).


Seguimos o José morro abaixo, morro acima durante quatro horas e nem vimos o tempo passar. Logo de cara ele já foi marcando muitos pontos comigo porque nos levou para caminhar pelo Bairro Alto. Mineira que sou, me senti em casa naquele lugar tão tradicional. A dinâmica dos moradores (esperar sentado na porta de casa por um conhecido que vai parar e bater um papo ou passar horas debruçados nas janelas olhando a vida passar) me lembrou as minhas férias nas casas de tios e avós lá no interior de Minas, ainda nos anos 80.


Também entramos de fininho no quintal de uma vila onde pudemos ver de perto outra característica muito forte dos portugueses: as roupas estendidas nas janelas e varais. Intimidade é uma coisa que não existe em Portugal. Nem pudor, viu? Todo mundo conhece cada buraquinho da lingerie do vizinho.


De lá seguimos para o primeiro miradouro do percurso, o de Adamastor. É ali que o pessoal mais animado se reune a partir das 17h para tomar uma cerveja antes de seguir para as ruas boêmias, do outro lado do bairro, que ficam abarrotadas depois das 23h. Miradouro, aliás, não faltou. Passamos por outros quatro para admirar (e fotografar, claro) as panorâmicas mais lindas da cidade.


Caminhamos pelas principais regiões de Lisboa ouvindo os contos do José, que além de uma boa conversa, adora História. De tudo o que ele nos contou, foram os acontecimentos do Largo de São Domingos que mais me marcaram. É que enquanto descobriam e colonizavam o Brasil, os portugueses também massacravam judeus.


Não estou pegando pesado. Em 1506, poucos anos após os judeus de Portugal serem obrigados a se converterem ao catolicismo para evitar perseguições e humilhações em praças públicas, um incidente pôs fim à aparente tolerância dos católicos. Enquantos eles rezavam em um extinto convento localizado no Largo, alguém viu no altar o rosto de Jesus iluminado. Um milagre para a maioria dos que estavam ali pedindo pelo fim da seca e da peste que devastava Portugal, mas nada além da sombra de uma vela para um cristão-novo que pensou alto e foi espancado até a morte. Começou então um linxamento de judeus, que durou três dias e fez centenas de vítimas. Um capítulo tão triste da história de Portugal, que no local onde mulheres, homens e crianças foram queimados em fogueiras existe hoje uma porção de símbolos de tolerância e arrependimento por parte da Igreja e também de Portugal.


O muro com a frase "Lisboa, cidade da Tolerância", escrita em 34 línguas, é hoje o ponto de encontro de imigrantes, principalmente dos africanos. Africanos muçulmanos que se reúnem no mesmo lugar onde judeus foram mortos há 500 anos. Junte à isso a placa com o pedido público de desculpas da Igreja Católica para entender porque eu gostei tanto deste lugar.


O Léo também gostou, mas por outra razão. O Largo de São Domingos também é destaque porque ali está a vendinha mais antiga de Ginjinha, a bebida típica de Lisboa. Desde 1840 este licor à base de ginja (uma fruta parecida com a cereja) é comercializado naquele lugar. Trouxemos várias garrafas para presentear os amigos mas acho que o meu marido vai acabar com todas elas antes de nos encontrarmos.

Não fosse o José, o Largo de São Domingos passaria batido, assim como a Ginjinha e muitos outros lugares que visitamos com ele. E é por isso que eu coloco o Lisbon Chill-out free tour no topo da minha lista das melhores coisas que Lisboa tem para oferecer - bem ao lado dos Pastéis de Belém, claro.

Fonte: 13 anos depois...

Nota da AB:
A autora do blog citado tem uma história pessoal bastante interessante, a qual vocês podem conhecer com detalhes passeando pelos belos textos que ela produz. Além disso, dá dicas inéditas e testadas por ela própria, o que é importante.
Pretendo experimentar este free tour num futuro próximo...
AB

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Saúde é o que interessa!



JULIANA VINES
DE SÃO PAULO

"Se o sedentarismo fosse reconhecido como uma doença, assim como diabetes e hipertensão, seria mais fácil educar a população para a importância do tratamento universalmente eficaz para isso: o exercício físico", defende o médico Michael Joyner, da Clínica Mayo, nos Estados Unidos.
Em artigo publicado no "The Journal of Physiology", o especialista diz que a inatividade é o diagnóstico primário de várias enfermidades, entre elas obesidade, lesões articulares, fibromialgia, hipertensão e diabetes.
Além de ser relacionada ao aparecimento dessas doenças, a ausência prolongada de exercício físico faz com que o corpo sofra mudanças estruturais e metabólicas: a frequência cardíaca pode aumentar muito durante a atividade física, ossos e músculos podem atrofiar e podem diminuir a resistência física e o volume sanguíneo.
Brocreative/Shutterstock
Para médico americano, inatividade é o diagnóstico primário de doenças como obesidade,fibromialgia, hipertensão e diabetes
Para médico americano, inatividade é o diagnóstico primário de doenças como obesidade, hipertensão e diabetes
Essas mudanças no corpo afastam ainda mais o sedentário da atividade, porque, quando ele tenta fazer um exercício, se cansa rapidamente ou sente tontura e outros desconfortos.
Para Joyner, as mudanças metabólicas e as complicações bastam para que a inatividade seja considerada uma doença --e não apenas a causa ou consequência de outras enfermidades-- e o exercício supervisionado seja receitado.
"Se medicalizarmos a inatividade, como fizemos com os vícios do cigarro e da bebida, poderemos desenvolver programas de reabilitação formais que incluam terapia cognitivo-comportamental. Políticas públicas podem agir para limitar o sedentarismo", disse ele, ao site de divulgação científica EurekAlert.
TRÊS MESES
Na mesma edição do periódico, uma pesquisa mostrou que três meses de atividade física melhoram os sintomas de pessoas com um tipo de arritmia cardíaca. O estudo foi feito pela The University of Texas Southwestern Medical Center.
No seu artigo, Joyner diz que essa é mais uma evidência de que a atividade física monitorada deve ser o primeiro passo do tratamento de muitas doenças.
Para os sedentários que tentam começar a fazer exercício, o especialista recomenda que isso seja feito lenta e progressivamente. "Não precisa treinar para uma maratona. Comece com metas alcançáveis", afirma. Dez minutos por dia, três vezes por semana, já é um começo.

Fonte: Folha de São Paulo

Nota da AB: 
Achei bem interessante a sugestão de mudar a forma como enxergamos a inatividade.
Vamos nos mexer!
AB

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Essa moda chega já no Brasil...


Spin

Susan Sarandon, atriz americana, que ganhou um Oscar em 1994, alega que religiosamente, todo fim de semana, a casa dela vivia lotada, com amigos dela e dos dois filhos – Jack e Miles – graças a uma mesa de ping-pong na sala de estar.
Em 2009, esse hobbie virou um negócio! Localizado no Flatiron District, a boate SPIN oferece música, comes e bebes, gente bonita, um bar completo e dezenas de mesas de ping-pong. O que no início parecia uma idéia no mínimo inusitada, hoje é um dos grandes points de Manhattan, com direito a seguidores fiéis e competições internacionais.
O quão sério você vai levar o esporte, vai depender da sua vontade, e provavelmente de quantas rodadas você já bebeu.



Nota da AB:
Quando eu era criança, sempre havia uma mesa de ping pong por perto: no play ground do prédio onde eu morava, no sítio onde passava os fins de semana, no clube, no colégio. Era diversão certa, barata, saudável e muito agregadora, pois sempre juntava gente ao redor de uma mesa dessas.
Seria muito bom se essa moda pegasse por aqui!
AB

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Burguês ou trabalhador, todos usam camisa polo


As polos de Lacoste e Fred Perry


Lacoste e Fred Perry, as duas mais antigas e conhecidas marcas de camisas polo, possuem desde a sua fundação diferenças marcantes.
Como bem descreve esse artigo do Les Echos , seus criadores (o francês René Lacoste e o inglês Fred Perry) vieram não só de meios sociais distintos como também tinham personalidades e posturas diversas.
Lacoste Live!
Polos Lacoste, coleção Live!

A polo Lacoste clássica está associada a um certo estilo de vida burguês e abastado. O jogo de tênis, o passeio de barco, as garden parties… O uniforme de fim de semana do ‘bom moço’ ou, no Brasil, do mauricinho (sendo a Lacoste rosa bebê o símbolo máximo disso). Com o seu arco-íris de cores oferecidas, a marca sempre procurou passar uma sensação de bem-estar e de bem com a vida.
Fred Perry
Polos Fred Perry
A polo Fred Perry sempre foi a preferida da classe trabalhadora e dos torcedores de futebol ingleses. A partir dos anos 50 começou a ser adotada pelas sub-culturas urbanas como osmods e posteriormente os skinheads. Em princípio só existindo na cor branca, a marca foi introduzindo outras cores a pedido dos consumidores fanáticos da época. Mesmo assim, essas cores eram sempre sóbrias; os tons mais alegres ficavam somente em detalhes na manga e na gola, uma das marcas registradas da grife até os dia de hoje.
Mesmo com o reposicionamento mais recente de ambas as marcas, com o intuito de se distanciar de uma passado ‘mofado’ e atingir uma nova geração de consumidores jovens, a diferença continua: a Lacoste, com sua linha L!VE, aposta numa juventude alegre, colorida e saudável que freqüenta a noite sem grandes excessos. Já a Fred Perry se associa e lança pequenas coleções com artistas de vida boêmia desregrada como a finada Amy Winehouse e com estilistas ‘intelectuais’ de vanguarda como o belga Raf Simons e a japonesa Rei Kawakubo da Commes de Garçons.
Independente do estilo de cada uma das marcas e do estilo de cada um de nós, uma camisa polo é sempre um item indispensável no guarda-roupa masculino. Seja usando-a com uma calça jeans ou com uma bermuda de alfaiataria subimos um degrau na escala do ‘estar arrumado’ com relação a quem está de camiseta.
Nota da AB:
Achei interessante a informação e a comparação sobre a origem das marcas mais famosas de camisa polo. Para saber mais, visite os sites das marcas, clicando sobre seus nomes no início do texto.
AB

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Descansando

O assunto principal da vez é, sem dúvidas, descanso e conforto! E também o que há em criatividade e inovação!

Dá uma olhada nesse conceito de cadeira que é um grande chinelo de dedos, só que de cabeça para baixo.


Os brasileiros Pablyto Leivio e Denise Braga da DP Arquitetura + Comunicação deram origem à essa espreguiçadeira com um design totalmente original após Pablyto observar, em uma viagem, crianças brincando com chinelos e fazendo-os de cadeiras de sol para bonecas. Foi a partir dessa observação da brincadeira dos pequeninos que surgiu a vontade de tornar a ideia grande - literalmente - e real!



Achei o máximo! E o melhor: é coisa nossa!

Ainda em fase de desenvolvimento, a cadeira Feet tem tudo pra ser sucesso nos dias de sol, não?!

Fonte: All we like

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Música antiga em voz nova


Diogo Nogueira tem a voz muito parecida com a do pai, João Nogueira, cantor que fez grande sucesso nos anos 70/80. Esta música, Me leva, foi gravada originalmente por Agepê, outro cantor daquela época.
Espero que gostem!
AB

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Você usaria?

E se usasse, será que conseguiria andar normalmente? Eu digo logo que eu não gosto, não usaria e não saberia andar com tais sapatos. Sapatos ou projetos arquitetônicos? Você decide...
AB

Giuseppe Zanotti Crystal Heelless Bootie, US$ 2,300.00


Brian Atwood Twinkle Chain Fringe Booties, US$ 2,578.00

Brian Atwood Alesha Leopard Platform Pump, US$ 972.00

Christian Louboutin Shameless Pumps, US$ 1,075.00

Giambattista Valli Cone Heel Platforms, US$ 995.00

Miu Miu Faux Lizard Midcalf Boots, US$ 990.00

Yves Saint Laurent Snakeskin Mirror Heel Pumps, US$ 1,150.00
Prada Spazzolato Mary Janes, US$ 950.00
Giuseppe Zanotti Extreme Platform Pumps, US$ 750.00
Brian Atwood Brigitte Platform Sandal, US$ 895.00
Nicholas Kirkwood Suede and Elaphe Slingback Sandals, US$ 1,275.00
Brian Atwood Hamper Elaphe Pumps, US$ 915.00
 
Giuseppe Zanotti Wave Cutout Bootie, US$ 1,115.00