quinta-feira, 31 de maio de 2012

Cinema em Natal: só sendo muito fã (como eu)

Ir a um simples cinema em nossa cidade Natal é complicado. Temos dois lugares disponíveis, mas ambos sofríveis. Socorro!

Hoje fomos ao Cinemark no Midway Mall para a sessão Cine Cult, às 17 h 20 min, onde seria exibido "Faça-me feliz", produção francesa. Isso mesmo, seria. Chegamos bem antes das 17 horas e fui informada na bilheteria que a cópia disponível estava com problemas e não haveria exibição. Mas estava divulgado no site da empresa que haveria a sessão. Falta de respeito ao cliente! Se a equipe de Natal sabia que o filme não seria exibido, por que não pediu a alteração da programação no site?
No mesmo Cinemark, é muitíssimo comum as salas estarem sujas, com ar condicionado mal regulado ou simplesmente desligado. O banheiro? Parece de final de festa a qualquer hora que você entre lá, mesmo no início da tarde. Já fiz várias reclamações pelo "fale conosco" do Cinemark, inclusive hoje.

A outra opção é o Moviecom, no Praia Shopping. Faz tempo que não vamos lá pois, na última vez que fomos, o cheiro de mofo era insuportável.

Vamos aguardar a inauguração do Cinépolis no Natal Shopping. As notícias que tenho da filial no Rio de Janeiro não são das mais animadoras...

Como sou totalmente contra o consumo de objetos pirateados, tenho que esperar o lançamento em DVD para ver as novidades que não passam pela nossa província.

It bag: é uma bolsa, mas pode chamar de sonho

Caras e cobiçadas, as it bags vivem no imaginário fashion e são objetos de desejo. Conheça os caminhos que tornam esses acessórios irresistíveis.

Bolsa Silvana, da Fendi, a Marcie, da Chloé, e a Alexa, da Mulberry


Por: Bárbara Raffaeli
Para se tornar a melhor amiga das fashionistas, acompanhar celebridades nos eventos mais badalados, ser clicada ao lado de nomes hollywoodianos e virar objeto de desejo, as it-bags, ou as bolsas do momento, seguem quase sempre o mesmo caminho e obedecem algumas regrinhas básicas.  Em um primeiro momento, tudo parece simples. Elas são usadas por um pequeno grupo de fashionistas que lançam moda, depois elas viram uma espécie de segredo de um grupo um pouco maior, até virarem o must-have de mulheres do mundo todo ao serem vistas com atrizes e trend setters que são ícones fashion.
Os primeiros passos para o estrelato acontecem logo após um desfile, quando já é possível identificar quem - ou quais bolsas - tem mais potencial para o estrelato. “Em seguida, algumas peças começam a se espalhar pelos blogs, os editoriais de moda reforçam, Angelina Jolie e Madonna são clicadas buscando a filha na escola com um determinado modelo, as lojas populares fazem suas versões e pronto”, conta Isabel Braga, empresária e sócia-fundadora da BoBAGS, site que aluga bolsas para mulheres de todo o país. “A bolsa passa a ser usada por celebridades que, muitas vezes, são formadoras de opinião e exibem seus modelos em várias ocasiões, o que desperta o desejo de quem segue tendências”, conta Dhora Costa, consultora de imagem, professora do Centro Universitário Belas Artes e do Istituto Europeo de Design e autora do livro A História das Bolsas. E é assim que nasce uma it-bag.
Mas, no mundo da moda não basta apenas seguir uma fórmula exata para fazer sucesso. O fenômeno Alexa, da marca inglesa Mulberry, por exemplo, não seguiu todos os itens exatamente à risca. A bolsa, febre há algumas estações, já nasceu amadrinhada e batizada com um nome de peso. Foi a apresentadora Alexa Chung que, ao aparecer com um modelo masculino da mesma marca, inspirou a criação da versão feminina. A bolsa foi lançada em 2010 e não precisou de muito tempo para ganhar a fama.  Mesmo em meio à crise mundial, somente em outubro de 2010, a Alexa aumentou as vendas da Mulberry em 57% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Em apenas uma semana, 380 mulheres investiram, pelo menos, R$ 2 mil para ter sua própria Alexa. “Quando vi o protótipo, meu nariz mexeu porque eu podia sentir o cheiro do dinheiro”, declarou a designer Emma Hill ao jornal inglês The Guardian. “Era uma espécie de bolsa perfeita para o momento perfeito”. E a Mulberry, que nasceu como um negócio familiar em 1971, fazendo acessórios de couro e itens de selaria, chegou a valer cerca de R$ 2,7 bilhão depois da Alexa.
Sem deixar de lado o potencial para estrela fashion mas, ainda em proporções menores que a fama de Alexa, nos últimos meses de 2011, quem passeava pelas ruas do elegante bairro do Marais ou circulava entre as araras das sofisticadas Galerie Lafayette e Le Bon Marché, em Paris, se deparava com uma cara nova, porém recorrente, acompanhando o time de fashionistas francesas. O nome era comum também nos corredores da Esmod, a principal escola de moda da cidade, e no café do Palais Royal. Muitas mulheres queriam -  e ainda querem - ter a companhia estilosa e prática de uma Vanessa Bruno.
A marca francesa batizada com o mesmo nome de sua designer e que cria, além de roupas, bolsas mais do que desejáveis, ganhou fama, em boa parte, graças às atrizes Jessica Alba e Reese Witherspoon, clientes célebres. Essa publicidade gratuita e espontânea também aconteceu com a marca italiana Meli’ Melo’. Fotografada ao lado de Kate Middleton e Sienna Miller, ela virou hit de vendas. Já a Zelig, bolsa da Tila March, foi inicialmente feita sob encomenda para a editora e stylist Tamara Taichman, em 2006. Bastou ela aparecer com o modelo de lona e couro na Semana de Moda de Paris para virar sucesso, ganhar admiração das fashionistas e passar a ser produzida e vendida logo na temporada seguinte. E nesse universo das bolsas mais cobiçadas, nesse momento, a inglesa Cambridge Satchel Company começa a despontar e ganhar espaço em rodinhas badaladas.
Mas não basta estar nas mãos de uma famosa para uma bolsa se tornar desejada. Ela precisa ter um apelo e exclusividade que a tornem inigualáveis. E o preço é parte fundamental dessa fórmula. Uma Vanessa Bruno pode variar de R$ 300 a mais de R$ 1.600. E pode apostar que não faltam compradoras para a bolsinha franjada Bon Bon, da Meli’ Melo’, que custa cerca de R$ 800.
Além do acabamento impecável, da praticidade  e do charme, marcar presença em lugares badalados entra na fórmula de sucesso para somar clientes e fazer as cifras crescerem.  A Mulberry, por exemplo, promoveu uma festa privada para vips no festival de música Coachella, na Califórnia, em 2011, e faz desfiles com primeira fila concorrida.
Agora, a cria da Mulberry que vem crescendo e aparecendo é a Tillie. Também em estilo pasta, como sua irmã mais velha Alexa, ela tem tudo para ganhar ainda mais atenção. “A bolsa carteiro e os modelos estruturados vêm com tudo na próxima estação”, afirma o stylist e apresentador Arlindo Grund. E essa tendência ainda deve manter em alta a grife inglesa Cambridge Satchel Company, febre entre os blogs fashionistas. Seu único modelo, estruturado e inspirado nas antigas pastas escolares, acaba de ganhar novas cores, metalizadas e fluos, e promete ser bastante clicado.
Se alguns modelos tem apenas  seus cinco minutinhos de fama, outros não perdem nunca a majestade e apenas ganham aquele charme único que vem com idade. São “senhoras” elegantes, como a 2.55 da Chanel, a 1973 da Gucci, LadyDior da Dior e a Birkin da Hermès. "Em todos esses casos bem-sucedidos, mais do que uma madrinha de peso, a tradição da grife ajuda a prolongar - e manter - o sucesso. Afinal, para ficar sob os holofotes até a maturidade, é preciso “ser um modelo atemporal, prático, com design clássico e ser desenvolvida por uma marca tradicional”, define Dhora.

A clássica Lady Dior, da Dior

“As marcas perceberam que as bolsas precisam fazer parte do look e atender várias funções e estilos”, diz Grund.  Mas quem quer comprar a bolsa do momento precisa ficar atenta. Porque entre uma capa de revista e outra basta um piscar de olhos.  E só o tempo dirá quem tinha mesmo talento ou era apenas mais um rostinho – ou bolsinha – bonito.

Birkin, bolsa clássica da Hermès

 

Nota da AB: divulgo aqui esta matéria porque é interessante acompanhar os movimentos do mercado fashion em torno das bolsas. Anote os nomes de novas marcas para sua próxima viagem. Minha dica de loja a ser garimpada: PARFOIS, em várias cidades do mundo. Dá uma olhada: www.parfois.com. Estive numa loja em Lisboa e fiz uma ótima compra, bem BBB, bom, bonito e barato! Tem muito mais do que bolsas. Quem gosta de bijoux vai querer trazer uma mala cheia!

Marcas francesas famosas por lá onde você pode achar mais do que bolsas bacanas:
Zadig & Voltaire: jovem, com um estilo meio roqueira, às vezes hippie chic.
Paul & Joe: roupas bem coloridas, também jovens e claro, chiquérrima!!
Manoush: você pode achar peças maravilhosas, bem diferentes!
Maje: é bem atual, chique e ao mesmo tempo arrojada!!!
Sandro: semelhante à Maje, sempre com peças atuais.
Vanessa Bruno: As bolsas são super tradicionais entre as parisienses! As roupas também são lindas.
Jerome Dreyfuss: as bolsas são divinas! Super estilosas…
Gerard Darel: é uma moda mais clássica e formal. Porém, faz um sucesso enorme com as parisienses. As bolsas são super famosas entre as francesas!
Estas lojas estão todas espalhadas por Paris. Além de que, quase todas elas estão á venda nas principais lojas de departamento, como Gallerie Lafayette, Printemps, Bon Marche e Franck et Fils.
Angelina Jolie com a bolsa da Gerard Darel.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Som do bom


Para embalar o dia, a noite, a vida... Boa música sempre é bom para a alma.
Dá uma olhada no site oficial da Joss Stone clicando aqui e aumenta o volume!



terça-feira, 29 de maio de 2012

Sobre moda

Gosto muito de uma cena do filme "O Diabo veste Prada" na qual a personagem de Merryl Streep dá uma aula sobre moda para a novata do escritório, interpretada por Anne Hathaway. Esta sorri ironicamente enquanto a editora monta um look para ser fotogrado para a revista. Ao perceber o tom zombeteiro, a chefe discorre sobre toda a cadeia produtiva da moda, quando um estilista escolhe qual cor usará na próxima coleção, o trabalho desenvolvido pela indústria para prover os materiais necessários, os desfiles nas capitais da moda, os copiadores, as empresas de varejo e, finalmente, o consumidor final, entre eles a assistente que usa uma cor que foi usada há três ou quatro coleções anteriores. No discurso aborda ainda o aspecto econômico da atividade, que gera emprego e renda ao redor do mundo.
É interessante analisar os diversos aspectos que envolvem a palavra moda. O dicionário informa que é maneira, costume ou modo.
Como nasci em em 1965, já vi muita coisa ser "moda" por algumas vezes, em ciclos que variam de anos a décadas.
Exemplos:
1) calça cocota ou saint-tropez nos anos setenta, hoje low waist (cintura baixa)
2) calça boca de sino, hoje flare (mais discreta, diga-se)
3) sapato plataforma (desde os tempos de Carmen Miranda...), hoje meia pata
4) camisa jeans, que caiu em desuso no últimos anos e agora é tendência forte
5) sombra azul ou verde: minha mãe usou muuuuito nos anos setenta, passou muito tempo sendo o máximo da cafonice e hoje é super moderno
6) bleu, blanc, rouge, o clássico azul, branco e vermelho: já vi ser têndencia e cafona algumas vezes
7) branco total: já vi gente perguntando "para onde vai a mãe de santo?". Hoje é cool.
A indústria da moda movimenta parcela significativa dos recursos financeiros do mundo e emprega milhões de pessoas. É uma atividade que tem que ser alimentada diariamente por estilistas, tecelagens, jornalistas e celebridades. Celebridades??? Sim, afinal quem é que usa aquela bolsa super hiper exclusiva que vira objeto de desejo e tem fila de espera para as clientes mortais? Faz parte do jogo de marketing das grandes maisons, a maioria das quais parte integrante de grandes conglomerados econômicos. Aqui cabe uma pequena pitada de abordagem psicossocial: as pessoas sentem necessidade de ser aceitas por seus grupos de relacionamento e um dos itens para isso é a quase padronização das vestimentas.
Como o corpo humano não muda (cabeça, tronco e membros) e a maioria das pessoas no mundo usa alguma coisa para se cobrir (umas mais outras menos, é verdade), a moda é uma atividade que sempre terá relevância socioeconômica. Esteticamente, as mudanças não deverão ser tão relevantes como foram nos séculos passados. O futuro das reais novidades na moda dependerá essencialmente do desenvolvimento tecnológico. A pesquisa deve fazer surgir processos de fabricação cada vez menos poluentes, com maior otimização de recursos naturais e redução de custos. Surgirão mais tecidos ditos inteligentes. Já existem alguns que lidam com troca de calor, mantendo o corpo quente no frio e vice-versa, ou evitam a proliferação de bactérias, aspecto muito útil nas roupas íntimas e esportivas.
Devemos ter em mente que a moda deve trabalhar para nós e não o contrário. Não podemos querer comprar, usar, consumir indiscriminadamente em nome do "estar na moda". A moda é que deve atender às nossas necessidades de nos cobrir, nos expressar, nos comunicar. Cada um deve buscar seu equilíbrio a fim de atingir seu bem estar. E a moda deve ser apenas mais um instrumento para tal.

sábado, 26 de maio de 2012

Alfie



Não tive a oportunidade de assistir ao filme original de 1966, com Michael Caine estrelando. Mas já vi várias vezes a versão de 2004 com elenco estelar encabeçado por Jude Law, incrivelmente parecido com o jovem Mr. Caine. Ainda tem Sienna Miller, Marisa Tomei, Susan Sarandon.
A música-título de ambas versões foi composta pelo mestre Burt Bacharach (ao qual tive o grande prazer de assistir no Canecão, Rio de Janeiro, quando era criança).
Não sei quem gravou a primeira versão deste clássico composto para o filme de 1966. Muitos e muitos já cantaram. Gosto muito da gravação de Steve Tyrrel, mas também é bem famosa na voz de Dionne Warwick.
Na versão de 2004, a música-título foi interpretada por Joss Stone, então com apenas 17 anos.
Check it out:

A trilha sonora de 2004 é toda boa, mas se destaca Old habits die hard, com Mick Jagger.
Do que trata a história? Um solteiro bonito em Nova York que não quer relação duradoura, usa e se deixa usar pelas pessoas. Mas a gente colhe o que planta e nem tudo são flores. Ele descobre isso com grande amargura.
Gostaram da dica para o fim de semana? Passa na locadora e leva para casa.
AB

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Sorvete, gelato, sorbet, glace, ice cream


Um bom sorvete deve ser apreciado como a mais fina sobremesa. Sua origem remonta ao século I, quando o imperador romano Nero mandou trazer gelo e neve das montanhas para misturar às frutas frescas.
Quando eu abri o Café do Ponto aqui em Natal, trouxe também os sorvetes da La Basque, marca nacional que fabrica um super sorvete premium. No entanto, tive a surpresa de verificar que os natalenses ainda não viam o sorvete como sobremesa ou lanche e sim como um simples fator refrescante. Ou seja, se assustavam com o alto preço. E, tenho que registrar, naquela época a logística para este sorvete chegar aqui era complicada. Vinha de Campinas (SP) por avião. Assim que chegava no aeroporto de Natal eu tinha que ir lá buscar, a qualquer hora do dia ou da noite. Ufa!!!
Gostaria de esclarecer uma diferença que algumas pessoas podem não ter conhecimento. Existem duas classificações para o sorvete: o sorbet e o glace. O sorbet é feito a partir de água ou xarope. Já o glace tem a base de leite, podendo também ser enriquecido com creme de leite ou até com ovos.
O gelato é o sorvete italiano, elaborado com leite, ou seja, primo irmão do glace francês, assim como o ice cream,  seu nome em inglês. O que pode diferenciar os primos é o teor de gordura do leite utilizado. Quanto mais gordura, mais cremoso. Veja bem que não falamos aqui de gordura vegetal, que é a matéria prima dos sorvetes em escala industrial.
A seguir, alguns sorvetes que valem o quanto custam.
Em Natal, Sorveteria Tropical. O forte deles são os sorbets. Os sorvetes cremosos de lá não convencem. Prove o de tangerina. A Gelateria Parmalat é outra ótima opção.
Na Pipa, temos um autêntico gelato italiano fabricado na Preciosa por um casal oriundo da região de Como, na Itália. Temos também bom sorvete na Real de 14, que tem filiais na Pipa e em Natal, pertinho da Sorveteria Tropical.
Já falei da La Basque, que tem lojas e pontos de venda em várias cidades do Brasil.
No Rio de Janeiro, várias opções: Mil Frutas, Sorvete Itália, Häagen-Dazs.
Em São Paulo se toma muito sorvete mesmo com temperaturas bem baixas. Pense numa coisa gostosa e charmosa: saborear um brownie com sorvete de chocolate belga na esquina das ruas Oscar Freire com Bela Cintra, nos Jardins, onde fica uma Häagen Dazs. Em SP também tem Mil Frutas e Sottozero.
Na Argentina, não deixe de ir ao Freddo. Os hermanos descendentes dos italianos sabem fazer excelente sorvete sim.
Deixei o melhor para o final: Maison Berthillon, em Paris. Mas para ser mais charmoso tem que ser na loja própria deles, na Île Saint-Louis. Mas também tem vários pontos de venda pela cidade.
Deu água na boca???
AB

Neruda + Peixe Urbano = agradável surpresa


Eu nunca tinha usado uma promoção de compra coletiva. Já ouvi muitas pessoas comentarem que em alguns restaurantes acontecia um certo constrangimento quando o cliente pedia sua refeição usando cupons de desconto. Só se sabe mesmo testando, não é?
Resolvi experimentar o Peixe Urbano para conhecer o restaurante Neruda. Que surpresa boa! Para começar, o ambiente é muito bem decorado, sóbrio, sem exageros e ao mesmo tempo aconchegante. O serviço foi correto e atencioso. Pedimos um couvert (muito bom por sinal) e algumas Devassas. Só na hora de pedirmos os pratos principais é que eu disse que tinha cupons do Peixe Urbano. A reação do garçon foi absolutamente normal: "Pois não, qual será o prato escolhido?". Havia duas alternativas: bacalhau gratinado e risoto de filet mignon. Pedimos um de cada. Outra boa surpresa: estavam muito gostosos e em generosas porções individuais. E ainda tinha por vir a sobremesa, incluída na promoção: panqueca recheada com doce de leite, acompanhada de sorvete de creme. A massa da panqueca podia ser mais fina (para o meu gosto), mas estava satisfatória.
O que achei interessante nesta experiência foi a possibilidade de conhecer um novo restaurante já sabendo o valor que iríamos gastar, pelo menos com os pratos principais (previamente pagos no ato da compra no Peixe Urbano).
Para o estabelecimento, acho que deve ser útil para atrair novos clientes. Você vai pela primeira vez pagando pouco, conhece o local, vê os preços normais do cardápio e, se gostar, pode voltar outras vezes.
Valeu a experiência!
AB

Aqui não tem merchandising, mas segue o endereço do Neruda:
Avenida Afonso Pena, 395, Petrópolis, Natal, (84) 3202-1433

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Vai viajar?






Eu já  tive a sorte de viajar mais que a maioria dos brasileiros, mas bem menos do que minha imaginação alcança...
Para você ter uma ideia do quanto eu gosto deste assunto, a foto acima é o papel de parede do meu computador de mesa. O lindo Mont Saint Michel, na região da Normandia, noroeste da França, que recebe mais de três milhões de turistas por ano. Já estivemos lá e tivemos o privilégio de assistir a uma missa ao meio-dia na abadia. Emocionante! E olha que eu não sou beata de igreja... Depois eu conto mais sobre esse lugar mágico.
Eu sou daquelas pessoas que acredita que a viagem começa quando você decide o destino. Aí começa a pesquisa, a descoberta das possíveis dificuldades e suas soluções. Os amigos dão dicas úteis e alertam sobre possíveis "micos"e "roubadas", que temos que tentar evitar ou abraçar com vontade. Quer um exemplo? A melhor vista de Roma é de cima da Basílica de São Pedro. Mas isso tem um preço alto (mico) a pagar... Vai encarar? São muuuuuuitos degraus a subir. E em torno da cúpula, ou seja, você tem que inclinar o corpo. E não pode desistir no meio: só cabe uma fila. Chegamos lá com pernas bambas!
Adoro um mapa!!!!! Decidido o destino, debruço sobre o mapa. Gosto do mapa de verdade, de papel, para o planejamento. Meio old fashioned way, mas não tem GPS ou Google Earth que se compare. Tudo bem, tenho que concordar que o Google Earth é uma mão na roda na hora de marcar distâncias.
Pretendo usar este espaço para contar um pouquinho de cada viagem, de cada destino que tivemos a chance de visitar. Relembrar é viajar de novo!!!! E você, precisa de ajuda???

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Le Lis Blanc Beauté








Foto: matéria que saiu na Vogue de maio



Não escondo de ninguém que adoro tudo da Le Lis Blanc. Além de já ter sido licenciada da marca em Natal, sei do extremo cuidado que cerca toda a operação da marca. Eles capricham em tudo!
Hoje estive lá para ver minhas amigas Mila, Dag e Karine. E surpresa!!! Já estão vendendo os novos produtos de maquiagem com a chancela Le Lis. Aposto que tem alta qualidade, como tudo que a empresa vende. Ainda não experimentei, mas farei em breve. Nesta semana tem lançamento oficial da nova linha na loja do Midway Mall, com direito a orientações de uma demonstradora super simpática. Achei interessantes os vários tipos de batons: tem com efeito matte (sem brilho), com resultado cremoso e com aspecto de gloss. O pó com efeito bronzeado lembra o terracotta da Guerlain. Passa lá!
AB

terça-feira, 22 de maio de 2012

Cópia x falsificação: o que é pior?


Esta é uma bolsa luggage Céline, importante grife européia. Em Natal já vi pelo menos duas lojas vendendo cópias (rebatizadas de "releituras"). Quando uma empresa faz uma cópia e usa sua própria marca não comete crime. Crime é a falsificação, quando alguém faz a cópia e ainda por cima usa a marca do fabricante original.
Crime ou não, fala sério!!! Quem é que você engana comprando uma coisa copiada descaradamente ou uma falsa???? Em primeiro lugar, a você mesma.
Produtos falsificados podem inclusive causar danos à saúde. Óculos e tênis falsos tem efeitos maléficos comprovados.
Se você tem muita vontade, quase uma necessidade, de ter um produto de grife reconhecida, alguma coisa está errada. Pense bem. Não é uma bolsa que chega antes de você ou um par de óculos espetaculoso que vão te fazer uma pessoa melhor.
Eu gosto de coisas boas, não vou negar. Mas tenho meus graus de prioridade e patamares de gastos. Prefiro comprar um bom tênis para correr do que uma bolsa "última moda em Paris".
Acho mais honesto comprar uma bolsa numa loja de departamentos (Renner, C&A, Riachuelo, Zara) do que uma falsificada "made in China". Se puder gastar mais um pouco, procure um designer com novas propostas que combinem com você. Tem muita coisa boa e original no mercado. Se estiverem sobrando uns bons trocados, invista numa peça original de grife. Em muitos casos o alto custo compensa a qualidade e durabilidade.
Mas até aí tem um detalhe importante: não caia na tentação de comprar o que está todo mundo usando. Nossa cidade foi invadida por um verdadeira enchente de bolsas Michael Kors. Parece até bandeira do tipo "fui a Miami e comprei a minha lá!". Tem coisa mais cafona do que todo mundo igual???? Esta é a resposta para a pergunta do título...
AB

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Cinema


Hoje fui assistir ao novo filme com Mel Gibson. Ele está meio queimado no mercado norte americano devido ao processo que sofre por agressão à ex-esposa. Agora com este filminho, ele podia dar um boooom tempo na carreira e escolher melhor o próximo roteiro. Olha o trailler:

 

É muito ruim!!!! Não perca seu dinheiro!

Na semana passada fui assistir ao novo filme com John Cusack, O Corvo. Este vale a pena e o ingresso!

Quem sou eu?

Acho que devo dizer mais um pouco sobre mim, afinal isto determina a maneira como me expresso. Nasci no Rio de Janeiro, em 1965, numa família classe média, pai militar, mãe do lar, com uma irmã e um irmão mais velhos. Meu pai morreu quando eu tinha cinco anos e minha mãe foi trabalhar no mercado financeiro. Estudei em escola pública até a terceira série do 1° grau. Depois em dois colégios de freiras. O 2° grau fiz em um colégio judaico. Sempre fui boa aluna. Passei no vestibular da UERJ e cursei três semestres de administração de empresas. Com vinte anos casei com um potiguar e me mudei para Natal. Ou seja, hoje sou mezzo carioca, mezzo potiguar. E lá se vão quase vinte seis anos...
Concluí meu curso de administração na UFRN em 1991, já com dois filhos. Fui funcionária do Banco do Brasil por onze anos. Saí no plano de demissão voluntária em 1997 para abrir meu próprio negócio: uma franquia do Café do Ponto. Um sucesso que me deu muitas alegrias e algumas dores de cabeça. Vendi em 2005.
Em 1998 fiquei sócia da franquia da Brooksfield em Natal. Ganhei dinheiro? Sim, no início do negócio. Depois ficou complicado. Saí da sociedade em 2007. Qualquer dia explico melhor minhas experiências com franquias.
Em 2000 abri, também em sociedade, a Le Lis Blanc em Natal. Outro grande sucesso e muitas alegrias. Fiz grandes amigas, ex-funcionárias e clientes. A empresa dona da marca mudou a estrutura interna e retomou o negócio no ano de 2008, amigavelmente e com bom retorno financeiro para nós, os sócios.
Desde então tenho trabalhado só para nossa pousada na Praia da Pipa, que temos desde 1995 e da qual muito me orgulho. De lá saíram os recurso$ que me puseram no mundo do comércio por mais de dez anos.
E agora sou blogueira!!!!! Vamos ver o que vai dar!!! Não sou jornalista, só curiosa. Desculpem algum erro de português. Ainda não estou acostumada com a nova norma ortográfica... É estranho escrever "ideia" e "voo" sem acento... Mas a gente tem que se acostumar com tudo!!!
Gosto muito de uma música mundialmente famosa que diz: não, não me arrependo de nada!

Abaixo os links para a música original e uma versão mais nova com uma cantora brasileira.
http://www.youtube.com/watch?v=w0RlxpS_zik&feature=related


http://www.youtube.com/watch?v=nw-F58hKfVw

À bientôt!
AB

domingo, 20 de maio de 2012

Começando...

A ideia de criar um blog já estava latente há algum tempo. Incentivada pela família, resolvi colocá-la em prática. Não tenho pretensões ousadas, apenas ter um local para escrever sobre as coisas que gosto. Gosto de estar bem, de viajar, de comer bem, de passear. Adoro cinema. Vejo quase tudo, menos terror e pornô. Não vivo sem música.
Por que Blog da AB? Quem já me conhece e troca e-mails comigo, sabe que assino AB.
Let's get started! Aceito sugestões de assuntos! Se não tiver ideia do que se trata, tudo bem: vou pesquisar ou jogar a toalha. Se souber alguma coisa que possa interessar a alguém, vou dividir sem egoísmo.
See you soon!