quinta-feira, 6 de junho de 2013

OS SAPATOS MAIS CAROS DO MUNDO!





Esses da designer Kathryn Wilson, custam US$ 418 mil dólares

Nem pra ser Cinderella forever…Em todo caso, cada um sabe onde gasta o $eu…
Olhem que loucura esses sapatos, de tão caros! São bonitos, claro, eu sou uma centopéia assumida, mas nunca pensei que um sapatinho poderia custar essas fortunas. Minha dúvida é: será que alguém compra? E se comprar, será que usa?
AC


Este é o mais caro do mundo: para comemorar os 50 anos do filme O Mágico de Oz, a joalheria Harry Winston recriou, em rubis e diamantes, o sapatinho esplendoroso de Dorothy! US$ 3 milhões de dólares!



Stuart Weitzman, que até faz uns sapatos bem acessíveis, é o rei dos sapatos mais caros do mundo, quem diria! Começando por esse, inspirado em Rita Hayworth, que custa US$ 3 milhões, cheios de rubis, safiras e brilhantes…



Kathleen “Bird” York



Stuart Weitzman, de novo, nesta sandália de Tanzanitas e brilhantes, que custam US$ 2 milhões de dólares!



Stuart Weitzman e seus rubis incríveis!!!! US$ 1.6 milhões de dólares!






Stuart Weitzman e seus brilhantes de US$ 1.9 milhões de dólares, que podem ser retirados das sandálias e usados de outra maneira, ah bom…








Stuart Weitzman e seus sapatos “retro” de US$ 1 milhão de dólares…






Os originais de Dorothy em o Mágico de Oz são esses, que foram vendidos num leilão por US$ 665 mil dólares…



Estas sandálias de Stuart Weitzman foram usadas por Anika Noni no Red Carpet do Oscar, e custam US$ 500 mil dólares!






AC

Fonte: http://www.40forever.com.br/

Nota da AB:

Fiquei sem palavras ao ler este post.
Concordo com a autora: será que alguém compra? E se compra, será que usa?

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Abril/2013, Portugal: Lisboa e Sintra


Foz do Tio Tejo
Ponte 25 de Abril

Lisboa
Santuário Cristo Rei

Adoro Lisboa! Moraria nesta cidade com muita facilidade. Estas fotos foram feitas do outro lado do Rio Tejo, no Santuário Cristo Rei, com visão privilegiada da capital portuguesa. Esta ponte é a 25 de Abril, mais antiga. Há outra ponte sobre o mesmo rio, a Vasco da Gama, que é a mais longa ponte da Europa, com 17,2 km.

Neste dia, depois de nos encantar com esta super vista, fomos almoçar num restaurante pouco conhecido por turistas, perto do Estádio da Luz, campo do Clube Benfica. A indicação foi de brasileiros radicados em Lisboa. O Escondidinho do Charquinho tem ambiente bem simples, mas também bastante familiar. Aos sábados é necessário fazer reserva da mesa e do prato desejado. Sim, isso mesmo! Se reservar somente a mesa, há o risco de não poder degustar o excelente bacalhau grelhado com batatas coradas. Quando chegamos, já não havia mais bacalhau nem lulas nem polvo para quem não fez a reserva do prato. Sorte nossa que fomos bem orientados! Foi o melhor bacalhau que já comi até hoje! Cada porção serve bem duas pessoas e não é caro. A sobremesa caseira foi baba de camelo, um tipo de mousse de doce de leite, muito bom por sinal. Achei uma receita bem fácil, mas ainda não testei. Se quiser tentar, clique aqui.

Bacalhau grelhado no Escondidinho do Charquinho



Depois do cafezinho, tomamos o rumo do Palácio Real de Queluz, totalmente inspirado em Versailles, o mais famoso castelo francês. Já naquela época, meados do século XVIII, se podia falar em globalização. O arquiteto foi português, auxiliado por um colega francês. O jardim foi projetado e implantado por um holandês. As belas esculturas que ornam o jardim foram feitas por um artista inglês. Vale muito a pena o passeio. O palácio não é grande, é uma graça, está bem conservado e  há poucos turistas. Achei incrível a piscina que fizeram para canalizar um rio, toda decorada com azulejos pintados. As várias comportas eram fechadas para a família real passear de barco, ao som de violinos. Que luxo!

Palácio de Queluz
Um dos jardins do Palácio de Queluz
Piscina formada pelas comportas nas extremidades

Paredes da piscina decoradas com azulejos

Neste mesmo dia ainda fomos passear em Sintra, para um lanche na cafeteria da Quinta da Regaleira, lindo palácio que faz parte do Patrimônio Mundial da UNESCO, assim como outros castelos na mesma cidade.

Quinta da Regaleira
Cafeteria na Quinta da Regaleira
Capelinha na Quinta da Regaleira

Depois de Sintra, tomamos o rumo para Lisboa, mas pelo caminho mais longo, pelo litoral. Pudemos então visitar o ponto mais a oeste da Europa, o Cabo da Roca, onde funciona um grande farol. A vista de lá é espetacular. E o vento é cortante.

Farol da Cabo da Roca




Passamos também pela Boca do Inferno, uma formação geológica bem interessante que tem grutas e cavidades nas falésias. O nome vem do enorme barulho causado pelas fortes ondas que adentram estas cavidades. No local há restaurante e lojinhas. Comprem e apreciem o delicioso biscoito telhas de amêndoas que vendem por lá. De lá, seguimos para Cascais, mas estava anoitecendo e o cansaço já se apresentava.


Boca do Inferno

Boca do Inferno

Boca do Inferno

Por do sol no caminho para Cascais
De volta a Lisboa, como era sábado à noite, fomos dar uma volta pelo Bairro Alto, onde a vida noturna da cidade tem bastante movimento, com gente de todas as idades e nacionalidades circulando pelas ruas estreitas, repletas de bares, restaurantes e casas de fado. Como não estávamos no mood de cair na noite, optamos por uma pequena refeição no excelente Fábulas, o qual vocês podem colocar na lista de "imperdíveis". Fica no Chiado, próximo ao Bairro Alto, escondido numa galeria onde há outros restaurantes e parece uma pracinha de cidade pequena, bem no coração da parte histórica de Lisboa. Outra boa indicação de brasileiros que vivem em Lisboa. O ambiente é bem descontraído e a decoração um capítulo à parte, sem esquecer que a comida é divina.

Por hoje é só! Gostaram? Clicando em cima das fotos poderão vê-las em tamanho maior.
AB

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Flash back

Final do anos setenta, eu era uma criança e minha irmã adolescente, recém chegada de um ano de intercâmbio nos Estados Unidos, trouxe vários discos. Alguns quase furaram de tanto tocar na vitrola lá de casa.
To my dearest sister.




Conhecem?
AB

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Maio/2013, Recife

Estivemos em Recife para participar da Equipotel Nordeste. A feira se destina a mostrar e comercializar produtos e serviços para hotéis, restaurantes, hospitais, bares e similares. É a irmã menor e mais nova da Equipotel, que acontece há anos em São Paulo, no mês de setembro. Feira visitada e fornecedores contatados, vamos turistar!

Fiquei IMPRESSIONADA (assim mesmo, com letra maiúscula) com o tamanho, a beleza, o luxo e o mix de lojas do Shopping Riomar Recife, inaugurado há pouco mais de um ano entre os bairros de Boa Viagem e Pina. O belo projeto arquitetônico priorizou a utilização da luz natural em grande parte do mall, o que em momento algum fez o ar condicionado ficar devendo. Ou seja, o projeto de resfriamento também é de primeiro mundo. As melhores marcas do Brasil e algumas internacionais estão presentes. O cinema da rede Cinemark está um luxo só, mas ainda não usa o programa de marcar assentos que já é utilizado em algumas unidades em SP e RJ. Vale a pena marcar uma visita ao novo templo de consumo do Recife.

Com as excelentes dicas de um amigo pernambucano de nossos filhos, fomos conhecer dois restaurantes com cara de bistrô, ambos em Boa Viagem. Anotem aí! Cliquem nos nomes para acessar os sites.

Ambiente super clean, agradável e refinado. No dia que fomos não estava lotado, mas é bom fazer reserva. Pedi um prato de frutos do mar no qual o filé de pescada amarela conversou muito bem com os camarões, as lulas e o polvo. Sugestão do garçon Juliano, que está mais para vendedor do que para garçon. Digo isto porque não havia espaço para a sobremesa, mas foi tão bem "vendida" por ele que acabamos pedindo o petit gateau de doce de leite com sorvete de tapioca. Sem arrependimentos: estava deliciosa a inusitada mistura! Não é barato, mas cabe no orçamento das extravagâncias esporádicas.

Também fomos conhecer este bistrô que parece adega ou adega que parece bistrô. A mistura foi bem feita e o ambiente é bem eclético na decoração de extremo bom gosto. Pedi a entrada de queijo Prima Donna gratinado com toques de açúcar queimado. Depois uma massa super leve com mozzarella, manjericão e tomates frescos. Há duas casas: em Casa Forte e Boa Viagem, a qual visitamos.

Vale citar também o Mingus, que já fomos algumas vezes, mas dessa vez não houve tempo. Excelente cozinha em ambiente muito agradável e com música suave.

O garçon/vendedor Juliano nos indicou outro lugar que, segundo ele, foi eleito quatro vezes seguidas o melhor restaurante do Recife: Wiella. Este vai ficar para a próxima ida a Recife.

Curiosidades:
1) ça va é uma das expressões mais usada na França e significa "tudo bem".
2) nez significa nariz em francês e lê-se "nê".
3) Charles Mingus (1922-1979) foi um músico norte-americano considerado um dos maiores nomes do jazz.

E aí, deu fome?
AB

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Pontualidade


Retrato da semana - Antônio Fagundes

Obcecado pela pontualidade, o ator teve de atrasar uma apresentação em cinco minutos porque os convidados demoraram para ocupar seus lugares. Mas antes pediu desculpas aos que chegaram no horário

por Daniel Hessel Teich | 22 de Maio de 2013
PALMAS PARA FAGUNDES

Ivan Abujamra

Grande nome das artes cênicas no país, o ator Antônio Fagundes é conhecido por outro traço de sua personalidade, além do talento inquestionável. Ele é obcecado pela pontualidade. Suas apresentações começam exatamente no horário marcado e quem chega atrasado não entra, sem exceção ou choramingos. Justamente por isso, causou estranheza um episódio ocorrido na sessão para convidados da peça Vermelho no Sesc Ginástico no último dia 9. Às 21 horas em ponto, horário marcado para o espetáculo, um produtor veio ao palco, pediu desculpas "em nome do Antônio Fagundes" e anunciou que o início da exibição atrasaria cinco minutos. Desde as 20h50 daquela noite, esse mesmo produtor se desesperava no saguão do teatro, tentando convencer figurões e celebridades a deixar de lado o bate-papo e as entrevistas para ocupar seus lugares na plateia. Não foi atendido. Às 21h05, as cortinas foram abertas, depois que os ilustres convidados já estavam acomodados.

A guerra contra o relógio é uma característica arraigada no caráter carioca, e a maioria das pessoas trata o desrespeito aos horários com a mais absoluta naturalidade. Nos consultórios médicos e dentários, o atendimento atrasa em média quarenta minutos. Shows e cerimônias de casamento começam meia hora depois da hora marcada. Espetáculos teatrais, quinze minutos. "Acho um desrespeito deixar as pessoas esperando. Decidi ser pontualíssimo e ganhei fama de chato", disse o ator em entrevista ao repórter Rafael Teixeira, de VEJA RIO. Com grande parte do público ainda do lado de fora, o ator acabou fazendo uma rara concessão. Isso não se repetiu mais e não deve se repetir nas próximas apresentações. Bravo, Fagundes!

Fonte: Veja Rio

Nota da AB:
Infelizmente este triste e desrespeitoso hábito não se limita aos cariocas. Isto acontece no Brasil todo. Eu abomino o atraso sistemático que faz parte da vida de muitas pessoas. Semana passada meu filho foi a um show de humor no Teatro Riachuelo. Disse que o artista começou o espetáculo, já com o atraso "de praxe" de quinze minutos, com a platéia quase vazia e terminou a apresentação com a sala lotada. Será que as pessoas tem relógios e não sabem usá-los? Seriam apenas para enfeite?
AB

terça-feira, 21 de maio de 2013

Ainda na Espanha, uma pequena escapada a Toledo

Há muito tempo ouvia falar de Toledo, uma pequena cidade espanhola com grande acervo arquitetônico medieval. Minha mãe falava maravilhas deste lugar. Meu filho gostou muito e recomendou a visita. Havia como deixar de ir lá estando por perto? Claro que não!

Em Madri, alugamos um carro por um dia, já que Toledo fica a  apenas 70 km. Utilizamos o site Skyscanner para buscar uma boa oferta. Há várias locadoras perto da bela Estação de Atocha, principal terminal ferroviário de Madri. E era lá que ficava a locadora que escolhemos. Alugamos um carro médio com quatro portas da Peugeot por 65,00 euros e gastamos 15,00 euros de combustível. Bem razoável, considerando que éramos cinco pessoas.

E lá fomos nós! Devo dizer que a paisagem no caminho não é lá essa coisa toda. Nos arredores de Madri, passamos por uma zona industrial. Depois disso, a natureza local é meio pobre, meio árida.

Mas chegar a Toledo é muito bom! A cidade, toda murada, fica no alto de uma colina e já dá para ver de uma certa distância. Primeira providência é achar um estacionamento privado para guardar o carro, já que é proibido trafegar com veículos em grande parte das ruas. O acesso é facultado em algumas vias apenas para moradores e comerciantes cadastrados.



O rio que suavemente envolve a cidade é o Tajo, que depois muda de nome para Tejo ao chegar a Portugal e desemboca no Oceano Atlântico.

Carro estacionado, pernas para que te quero! Preparem-se para andar bastante, subir, descer e se encantar com ruelas estreitas e recantos inesperados. A principal praça se chama Zocodover e é cercada por lanchonetes, restaurantes e lojinhas. Parece cenário de filme, mas vou logo repassando a informação que vi em vários guias e conferi de perto: como sempre acontece em lugares turísticos de grande afluxo, os preços são altos e a qualidade é baixa. Tire algumas fotos e faça dali seu ponto de partida para descobrir a cidade.

Uma das maiores e mais bonitas catedrais católicas do mundo fica em Toledo. Eu não entrei porque me nego a pagar ingresso para visitar igreja. Se é um templo de Deus, deveria ter entrada livre para todos. Pude ver da porta uma pequena amostra da grandiosidade do seu interior. A construção começou em 1226 e demorou 250 anos.


Escolhemos um pequeno restaurante para um almoço leve. E duas paradinhas para provar doces típicos de Toledo: as toledanas (uma espécie de biscoito com amêndoas) e um outro a base de gemas e açúcar (não sei o nome de lá, mas parece o brasileiríssimo chuvisco). E haja pernas para andar e gastar as calorias adquiridas!

O artesanato local é bem rico. É bastante conhecida a tradição da cidade na arte de trabalhar com ferro. Vê-se muitas lojinhas oferecendo réplicas ou miniaturas de adagas, espadas, escudos e elmos. A cerâmica também tem presença forte no comércio.

Curiosidade: embora bem pequena, a cidade de Toledo tem lojas de grandes redes internacionais, como Zara, Mango e Pull and Bear. Foi a menor Zara que eu vi até hoje, mas a bandeira do consumo está fincada por lá!

No fim da tarde tomamos o rumo de volta a Madri. Dava para ficar e dormir por lá? Para nós não seria possível naquele momento, mas a cidade à noite deve ser bem interessante, principalmente no verão. Gosto de ver estes lugares sem a multidão de turistas que, como nós, vai apenas passar o dia.

AB

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Maquiagem também é cultura!

A grande maioria das pessoas que usa ou trabalha com maquiagem utiliza o termo rímel para designar o produto que se usa nos cílios. Vocês sabem a origem da palavra? Eu descobri há pouco tempo, navegando pela internet.
 

Desde 1834

A BELEZA ADORA AS LENDAS, E NÃO PODE HAVER UMA LENDA MUITO MELHOR DO QUE A HISTÓRIA POR DETRÁS DA RIMMEL, UMA DAS MAIS ANTIGAS MARCAS DE COSMÉTICA DO MUNDO.

Em 1820, um respeitável perfumista francês que tinha sido treinado pelo famoso Lubin, perfumista da Imperatriz Josephine, esposa de Napoleão I, aceitou um convite para administrar uma perfumaria numa das mais famosas ruas de Londres, a prestigiada Bond Street. Em 1834, o sucesso era tão grande que, juntamente com o seu filho de 14 anos Eugene Rimmel, abriu uma perfumaria sua. Assim, nasce a perfumaria House of Rimmel. 
À medida que o negócio crescia, também os talentos do jovem Eugene Rimmel se revelavam cada vez mais. Aos 24 anos tinha-se tornado, não apenas um perfumista exímio, mas também um visionário do mundo da cosmética, experimentando com fragrâncias e cor e percorrendo o mundo em busca de ingredientes exóticos e ideias frescas. Pioneiro na higiene pessoal, ele desenvolveu produtos verdadeiramente inovadores incluindo elixires orais, pomadas perfumadas e um engenho que libertava vapor perfumado. A alta sociedade londrina corria à sua loja principal em Regent Street e comprava cada vez mais perfumes em embalagens sofisticadas, sabonetes e essências para banho que inclusivamente eram compradas pela casa Real. 
Já nesta altura, Eugene Rimmel sentiu a necessidade de utilizar a publicidade para levar os seus produtos a um público maior e começou a publicar catalogos impactantemente ilustrados de compras por correio e a colocar anúncios nos programas de teatro. 
Quando ele morreu em 1887, os seus dois filhos herdam o seu império de beleza e começam por investir na internacionalização e no desenvolvimento de uma extensa linha de cor com especial enfoque em produtos para olhos, em particular as revolucionárias máscaras de Rimmel. Estas tornaram-se tão populares que até hoje a palavra "Rimmel" nas suas várias adaptações linguísticas resiste como sinônimo de máscara pelo mundo inteiro.
Depois da Segunda Guerra Mundial, a Rimmel foi comprada pelo casal Robert e Rose Caplin donos de uma agência de publicidade Londrina. Uma nova onda de optimismo apoderou-se da Inglaterra e em simultaneo as heroínas de Hollywood surgem como icones de beleza para milhões de mulheres, os Caplin - com uma intuição digna do próprio Eugene Rimmel - anteciparam o inevitável boom do mundo da cosmética e relançaram a gama Rimmel, modernizando embalagens e lançando pela primeira vez um expositor proprio da marca.



A Coty & A Rimmel

Durante as décadas de 70 & 80 a marca mudou várias vezes de mãos antes de ser adquirida pela Coty Inc. em 1996. Desde então a Rimmel tem vindo a crescer sem parar, trazendo consigo o espírito e look únicos de Londres para mais de 40 países por todo o mundo.
Ao mesmo tempo que se estabelece como a marca cosmética mais vendida da Grã-Bretanha. … e mesmo assim mantêm-se fresca!
O que é realmente impressionante é como uma marca com um passado tão extenso pode manter-se sempre fresca - mas a Rimmel é tradicionalmente uma marca que quebra com as regras. Fundada em Londres, a Rimmel tem sabido manter o pulso da sua capital eclética e tem retirado dela inspiração para criar a marca que se diferencia de outras nascidas em Milão, Paris ou Nova Iorque pelo seu estilo trendy e urbano único.
A beleza made in London é irreverente, arrojada e fresca. O que importa é criar tendências e não segui-las. É a experiência e a expressão pessoal de cada um. Numa só palavra é DIVERSÃO. É uma gama acessível em termos de preços, colorida, contemporanea mas mantendo uma grande qualidade que ajude as mulheres a fazerem exactamente isso. Porquê ter uma única identidade se podes ter todas as que quiseres? Com a Rimmel mudares o teu look e tão fácil como entrar no metro em Londres e ires para todos os lugares que quiseres.

Fonte: http://pt.rimmellondon.com/acerca-da-rimmel

Nota da AB:
Quando estive em Madri, pude ver os expositores da Rimmel London no El Corte Inglés. Há grande variedade de produtos e preços super acessíveis. Não resisti e comprei mais um rímel preto. Excelente para usar, ótima durabilidade e fácil de retirar, com água e sabão, já que não gosto e não uso produtos à prova d'água. Preço: 8,00 euros. Infelizmente ainda não vende no Brasil. Anotem aí no caderninho de viagem.
Comprei este aqui:

Máscara Scandaleyes

Quer ler mais sobre o produto, clique aqui.
Vale a pena também experimentar os demais produtos da marca. Nem sempre o preço é o único fator determinante de alta qualidade. Há muitos produtos BBB, bom, bonito e barato.
Gostei da textura do BBCream, mas não comprei porque havia acabado de comprar o da L'Oreal, que também é bom e barato.
Gostaram?
AB

domingo, 19 de maio de 2013

Abril/2013, primeira parada: Madri

Depois de vários meses de muitos planos, muitos cálculos, muitas viagens na cabeça, finalmente desembarcamos em Madri, capital da Espanha.

A partir de Natal, voamos pela TAP para Lisboa e, a seguir, para Madri. Viagem tranquila, bons filmes para assitir durante o voo, comida passável e gentis comissários de bordo.

No desembarque em Madri, um grande susto com a queda de meu sogro, o que lhe rendeu seis pontos no queixo, depois de passarmos boa parte da tarde no Hospital Universitario Ramón y Cajal. Digno de registro foi o atendimento no hospital: excelente acolhida, consulta com uma simpática médica e sutura com médico-residente. Já saímos do hospital com três doses das medicações indicadas, para não ter que sair correndo em busca de uma farmácia. Isso sim é um atendimento humanizado. Outro registro que acho importante, embora não tenha nada a ver com turismo. Compramos antibiótico, antiinflamatório e antiácido por módicos 13,00 euros, algo em torno de R$ 35,00. Os mesmos produtos custariam entre R$ 150,00 e 200,00 no Brasil. Como somos explorados em nosso país!

Escolhemos um hostal para nossa estadia. É um tipo de pousada, sem café da manhã, muito comum na Espanha. Perdemos a conta de quantos estabelecimentos deste tipo vimos pelas ruas. Ficamos no Hostal Sardinero, o qual oferece boa dormida, local limpo, atendimento caloroso e excelente localização, a poucos metros de muitos locais de interesse turístico. Na rua ao lado, há várias padarias que oferecem café da manhã para todos os gostos. Também há ótimos restaurantes e bares de tapas nas redondezas. Como é saboroso o suco de laranja natural em Madri!

Quase ao lado do hostal, há um restaurante super concorrido, descontraído e que tem gente a toda hora: Lamucca de Prado. Vale muito a pena conhecer. A pizza é inesquecível, bem fininha, com recheios inusitados (comemos a de queijos suíços, que vem com passas e nozes por cima).

Do hostal escolhido dá para ir a pé para a Puerta Del Sol, um dos locais mais famosos e concorridos de Madri, além de ser ponto de partida para vários roteiros. Curiosidade que descobri depois: neste local se encontra o quilômetro zero das principais estradas espanholas.



Compramos tickets para dois dias de ônibus hop on hop off, do qual já falei aqui e aqui, da empresa Madrid City Tour. Custa 25,00 euros por pessoa o ticket para dois dias. Tem desconto para crianças e idosos. Fizemos os percursos das duas linhas oferecidas, que cobrem bem tanto a parte histórica quanto a parte nova da capital espanhola.

Passamos pelos muitos museus de Madri: Prado, Reina Sofia, Ciências Naturais. Não tivemos tempo de conhecê-los. Sou contra aquela história de entrar no museu, percorrer as galerias correndo e depois sair dizendo que visitei o museu. Para mim não vale! Como não tínhamos tempo de apreciar as obras com a devida calma e deferência, preferi não entrar. Outra atração que tivemos a oportunidade de passar em frente é a boate Teatro Kapital, que tem sete andares de música, bares e lazer. Não é muito a minha praia e, por isso, deixamos para os mais jovens. Passamos também pelas ruas Serrano e Ortega y Gasset, conhecidas por abrigarem o comércio chic de Madri. Impressionamente também o belíssimo prédio do Hotel Ritz de Madri, situado ao lado do Museu do Prado. Passamos pela Gran Via, importante avenida conhecida como a "Broadway" madrilenha, que abriga comércio, cinemas, teatros, restaurantes, hotéis etc.
Uma visita interessante para quem tem algum interesse ou conhecimento esportivo é o Estádio Santiago Bernabeu, arena de futebol do clube Real Madrid. Faço apenas um comentário negativo: a falta de acessibilidade para idosos e portadores de necessidades especias. Há muitos andares a percorrer no estádio e não são oferecidos elevadores de qualquer tipo. Há apenas uma escada rolante que sobe até o círculo mais alto da arquibancada, mas para descer é na escada comum. Não é um programa barato: custa 19,00 euros por pessoa. Mas vale a pena pela organização das exposições oferecidas.

A Plaza Mayor é um dos mais importantes pontos turísticos da cidade. E por este motivo, os restaurantes no seu entorno tem fama de caça-turistas. Gostaríamos de ter ido ao Botin, que fica ali perto e é conhecido como o mais antigo restaurante do mundo. Já li boas recomendações do lugar. No entanto chegamos muito tarde para o almoço (já estava fechado) e muito cedo para jantar (ainda demoraria para reabrir). Outra boa opção por perto é o Mercado San Miguel, centro gastronômico numa bela construção em ferro. Indicado para uns tapas (pequenos petiscos) e umas taças de vinho, tudo consumido em pé mesmo (se tiver sorte, dá para descolar um banquinho alto num balcão).

Gostei muito do Parque del Retiro, o "pulmão da cidade", com suas muitas esculturas ao ar livre. Dá para se perder por lá e passar um dia todo. Gostaria de ter feito um pic nic por lá, mas o tempo era pouco.

Parque del Retiro: já viram cisnes negros?

Não dá para falar de Madri e não mencionar o tradicionalíssimo El Corte Inglés. Muito mais que um loja de departamentos, é um verdadeiro paraíso para os consumidores, com marcas famosas do mundo todo, até do Brasil. Sim, isso mesmo! Encontrei por lá as Havaianas, Salinas e Poko Pano. Há vários endereços em Madri, mas a que visitamos era próxima à praça Puerta Del Sol. A variedade internacional também se aplica ao setor destinado a alimentação. Pude provar pela primeira vez o gelato italiano Amorino. Aprovadíssimo!

Anotem uma informação sobre o percurso aeroporto-hotel-aeroporto. Na chegada a Madri, o taxi até o hotel custou em torno de 37,00 euros para três pessoas e quatro malas. Na hora de ir do hotel ao aeroporto éramos cinco pessoas e cinco malas. O gerente do nosso hostal nos recomendou a contratação de um transfer exclusivo para nosso grupo em uma van, ao custo total de 49,00 euros. Bem melhor que pegar dois taxis! Infelizmente não anotei o nome da empresa, mas peça por este serviço em seu hotel, caso esteja em grupo.

Então, gostaram?
Para mim é um grande prazer compartilhar minhas poucas informações, esperando ser útil para alguém.
Lembrem-se: Madrid é uma cidade grande com muitos turistas e por isso devemos ter atenção aos nossos pertences o tempo todo.
AB

domingo, 5 de maio de 2013

O que tenho ouvido estes dias

Reativando as passadas por aqui...
Aquecendo os dedos...
Aguardem notícias frescas do Velho Continente...
Enquanto isso...





Gostaram?
AB