segunda-feira, 15 de julho de 2013

Abril/2013, Portugal: mais Lisboa


Mais um belo dia em Lisboa e resolvemos fazer um programação leve mas indispensável por diversos aspectos. No final da leitura acho que vocês concordarão comigo.

Saímos do hotel após o café da manhã. Ainda vou fazer um post só para as dicas práticas da viagem, como hotel, carro, devolução de impostos etc.

Fomos direto para a Garrafeira Nacional, loja incrível de bebidas de todo tipo que fica na Baixa, bairro antigo e bem tradicional que merece uma manhã ou tarde para se perder e se achar por lá. A loja tem administração familiar e existe desde 1927. Escolhemos uns vinhos para trazer para o Brasil e a loja fez uma embalagem apropriada que geralmente não é aberta na alfândega portuguesa ao verem a procedência do pacote. Vale muito a pena se você não estiver com muitas malas para despachar. Uma caixa com quinze garrafas de vinho não passa de 20 kg. Para terem uma breve ideia, um certo vinho que compramos lá por 17,00 euros custa em SP a módica quantia de R$ 180,00.

De lá fomos a pé para a Confeitaria Nacional, na Praça da Figueira, fundada em 1829. Um paraíso para as "formigas"! Cada doce! Dêem adeus à dieta e andem muito depois para queimar as calorias adquiridas com os doces de ovos.

Foi o que fizemos na Avenida da Liberdade, uma grande e imponente artéria da cidade que liga a Baixa à Praça Marquês de Pombal, bastante arborizada e que abriga as lojas das grifes mais famosas do mundo. Passamos pela Prada, Emporio Armani, Louis Vuitton, Gucci, Ermenegildo Zegna e outras. Tem também um quiosque do Melhor Bolo de Chocolate do Mundo, que na minha modesta opinião tem mais marketing do que sabor marcante. Há bolos melhores. Eu já havia provado na loja franqueada da marca portuguesa aberta no RJ há uns dois anos. Se vocês ainda não conhecem, provem. Mas não vão com altas expectativas como eu fui.

O almoço foi no Shopping Amoreiras, um dos mais antigos de Lisboa. É meio caidinho, mas eu tinha curiosidade de conhecer por ser um dos primeiros shoppings da cidade, inaugurado em 1985. Para ter uma ideia de como está a frequencia, o estacionamento é gratuito no horário de almoço e nos finais de semana. Bom passeio se vocês estiverem com tempo sobrando e passando por perto.

Era fim de tarde e horário apropriado para o programa mais que especial e imperdível em Lisboa: Pastéis de Belém. O nome oficial do doce de massa folhada e recheio cremoso é pastel de natas. Não peçam pastel de Belém que não estiverem no bairro de Belém, na fábrica de Pastéis de Belém. Senão vão ouvir: Pastel de Belém, só em Belém! Nos outros lugares peçam por pastéis de natas. Mas não é o mesmo sabor... Isso mesmo, sem frescuras: os pastéis de Belém são imbatíveis, servidos quentinhos e beeeeem cremosos por dentro. Custam em torno de um euro a unidade. Se quiser levar para casa, na caixa vem os sachês com açucar e canela para serem pulverizados na hora de comer.

Ali atrás o acúcar e a canela para pulverizar na hora de comer.

Olhem a cara de felicidade da gulosa! Mas não comi sozinha os seis pastéis!

Concordam que a programação tinha itens indispensáveis?
AB

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